quinta-feira, 11 de junho de 2009

[0025] Ribeira Grande de Santiago... em GRANDE!!!

MUNICÍPIO DA RIBEIRA GRANDE DE SANTIAGO SAÚDA ESCOLHA DE CIDADE VELHA COMO UMA DAS SETE MARAVILHAS DE ORIGEM PORTUGUESA NO MUNDO

A Câmara Municipal da Ribeira Grande de Santiago recebeu com satisfação a notícia de que a Cidade Velha, Berço da Nação Cabo-verdiana e candidata a Património da Humanidade, foi distinguida como uma das “Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo”. A nomeação da antiga cidade de Santiago (Ribeira Grande) para esta distinção é o reconhecimento da importância histórica deste lugar e honra quantos, habitantes incluídos, vêm trabalhando para projectar a Cidade Velha ao lugar que justifica.

A Câmara Municipal da Ribeira Grande de Santiago saúda quantos, directa e indirectamente, contribuíram para esta eleição, que foi resultado de ampla conjugação de esforços a convergir para um mesmo objectivo. Tratou-se de uma sensibilização eficaz em que se empenharam tanto esta Câmara, como o Instituto de Investigação e do Património Cultural, Ministério da Cultura, estudantes cabo-verdianos em Portugal, personalidades e organizações portuguesas, Municípios portugueses amigos da Cidade Velha, emigrantes cabo-verdianos – todos ajudaram a mobilizar vontades para o voto electrónico que foi pedido.

A partir de ontem, Cidade Velha, a par da Fortaleza portuguesa de Mazagão (el-Jedida, Marrocos), Basílica do Bom Jesus de Goa (Índia), Igreja de São Paulo (Macau, Índia), Convento de São Francisco de Assis da Penitência (Ouro Preto, Brasil), Convento de São Francisco e Ordem Terceira (Salvador da Baía, Brasil), Fortaleza de Diu (Índia) são consideradas as “Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo”, distinção de grande valor promocional. Assinale-se que esta escolha foi feita a partir de 27 nomeados, entre os quais se encontravam sítios históricos que são Património da Humanidade, como é o caso da ilha de Moçambique.

Convém também assinalar que esta eleição teve o alto patrocínio da Presidência da República Portuguesa, num processo no qual foi comissário o Dr. António Vitorino, ex-ministro português e ex-comissário Europeu.

Ao contrário do que erradamente está a ser noticiado, Cidade Velha não ficou em quarto lugar neste concurso. O seu nome surgiu, por forma aleatória, em quarto lugar no anúncio público, anúncio que não obedeceu a qualquer hierarquia, mas apenas ao acaso como os envelopes oram retirados da caixa onde se encontravam. Houve, apenas e tão só, a designação de “sete maravilhas”, sem indicação de votos que determinasse outro ordenamento.

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...